A força-tarefa anterior foi consequência de investigação sobre a nomeação de funcionária fantasma patrocinada pelo pedetista.
Segundo o Gaeco, Alessandra Thomé Vanzin foi nomeada em 2 de janeiro de 2017. Ela recebia salário mensal de R$ 7.350,00, mas conforme a investigação não cumprir expediente e nem desempenhava a função para qual foi designada. “Era uma ‘funcionária fantasma’ e subordinada diretamente à Presidência da Câmara Legislativa, ou seja, ao representado, atual presidente”, consta no texto divulgado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) à época.
Amaro responde processo por peculato e já conseguiu retomar o mandato, por força de liminar, mas não o cargo de presidente.
Negócio de Família -
apurou que, nesta terça-feira, o Gaeco esteve na casa do parlamentar e também em endereço onde vive o filho dele. Ainda não há informação sobre se o vereador foi preso.
O Gaeco foi às ruas de Campo Grande, Três Lagoas, Água Clara e Paraíso das Águas nesta manhã para cumprir 15 mandados. As equipes estiveram em 8 endereços e tinham 4 mandados de prisão e 3 de medidas cautelares em mãos.
A reportagem apurou que Além de Amaro, o ex-vereador Valdeir Pedro de Carvalho, o Biroca (MDB), também é um dos alvos da operação.