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Campo Grande,09/05/2025

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Maioria dos brasileiros defende prisão de Bolsonaro por tentativa de golpe, aponta Datafolha


Maioria dos brasileiros defende prisão de Bolsonaro por tentativa de golpe, aponta Datafolha

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (8) pelo instituto Datafolha mostra que 52% dos brasileiros acreditam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria ser preso pela suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Outros 42% são contra a detenção do ex-chefe do Executivo, enquanto 7% não souberam opinar.

O levantamento ouviu 3.054 pessoas com mais de 16 anos, entre os dias 1º e 3 de abril, em 172 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Apesar do apoio majoritário à prisão, o cenário se inverte quando os entrevistados são questionados sobre a possibilidade real de Bolsonaro ser preso: 52% acreditam que ele não será preso, enquanto 41% acham que sim.

📍 Opiniões por regiãoNordeste: 59% defendem a prisão de BolsonaroNorte/Centro-Oeste: empate técnico — 47% a favor x 45% contraSul: 49% são contra a prisão x 46% a favor

🙏 Influência da religiãoCatólicos: 55% apoiam a prisão / 39% são contraEvangélicos: 54% são contra / 38% a favor

 Perfil dos entrevistadosMulheres: 36% contra a prisãoEnsino fundamental: 35% contraEnsino superior: 50% acreditam na prisãoRenda superior a 10 salários mínimos: 47% acreditam que Bolsonaro será presoJovens de 16 a 24 anos: 57% acham que ele permanecerá livreClasse média (renda entre 2 e 5 salários mínimos): 56% acham que não será preso

 Eleitores de Tarcísio de Freitas

Entre os eleitores que afirmam intenção de voto no governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em uma eventual candidatura presidencial em 2026:

  • 79% acreditam que Bolsonaro não deveria ser preso

  • 62% acham que a prisão não ocorrerá


A pesquisa aponta uma sociedade ainda dividida sobre a responsabilização jurídica do ex-presidente, com opiniões fortemente influenciadas por fatores como religião, região, escolaridade e renda. A discussão ocorre em meio a um cenário político polarizado e ao avanço de processos no Supremo Tribunal Federal contra Bolsonaro e seus aliados.




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